terça-feira, 13 de dezembro de 2011
2012
A nossa Escola vai apresentar novidades representativas para a comunidade com o objetivo de devolver ao povo ao que lhe pertence, sua cultura! Essa é a nossa missão.
Deixamos aqui um grande axé a todos que de alguma forma colaboraram com a nossa Escola em 2011.
Todos os núcleos do trabalho, alunos graduados e instrutores, educadores e diretoria deixam aqui seus votos de boas festas e que o próximo ano seja um ano de muita energia, força e sentimento a todos!
axé
terça-feira, 8 de novembro de 2011
intercâmbio cultural Brasil / Ásia: Semeando sementes
Intercâmbio Cultural Brasil / Ásia: Semeando sementes
Como acontece duas vezes ao ano, alguns integrantes da nossa Escola vão à Ásia para realizar um circuito de eventos nas filiais da Escola por lá. Desta vez o Cacá vai acompanhado do instrutor Sorriso para visitar as cidades de Jakarta - Indonésia, Bali - Indonésia, Dili - Timor Leste e Surabaya - Indonésia, onde por aproximadamente vinte (20) dias trocarão muitas experiências levando e trazendo cultura para todos.
Para acompanhar mais de perto esta jornada, acesse o Blog:
www.semeandosementesbrasilasia.blogspot.com
Boa viagem e até a volta
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Mudanças
Aqui, neste espaço, tivemos acesso a notícias exclusivas e também a resultados de pesquisas sérias. Tudo fruto de muito trabalho.
Esta é a última postagem feita pela equipe (de um homem só) que era responsável pelo blog.
Uma nova equipe está chegando, sinalizando mudanças. Boa sorte aos que chegam.
Aos que utlizaram o blog nessa primeira fase (mais de 26 mil acessos, dezenas de seguidores, people from all over the world): obrigado.
Abraços
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Festa Junina - Salve Santo Antonio!
Brincadeiras disputadas.
Mais brincadeiras.
Pamonha, curau, paçoca, bolos: ninguém saiu de barriga vazia.
Aguardando a chegada da visita especial: Santo Antonio.
Santo Antonio chega à nossa casa, nos braços de um dos alunos.
Salve São João, Santo Antonio e São Pedro. Ano que vem tem mais.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Aconteceu: Contação de Histórias
No último domingo, dia 29, a Dorô e a Marcela voltaram à nossa pracinha da Rua Rocha com Rua Una para a Contação de Histórias na Praça.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Prêmio para o leitor

Ao levar para casa o livro de número 100, o Carlos recebeu uma grata surpresa. Sem que os alunos soubessem, já estava tudo planejado: a criança ou adolescente que fizesse a centésima retirada do ano de 2011 iria ganhar um prêmio. Que foi entregue hoje.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Fazendo berimbaus e reforçando amizades



quinta-feira, 5 de maio de 2011
Vídeos históricos
sexta-feira, 25 de março de 2011
Perfil- Mestre Gérson Quadrado: a alma da Ilha

“Eu amo a capoeira. Amo tanto a capoeira que se tiver um doente para morrer ali, precisando de uma vela e mandarem eu comprar uma vela para ele… Se eu ouvir um gunga tocando… Bom, ele vai morrer. Sem a vela.”
Sambador como poucos. Capoeirista de primeira grandeza. Cantador fora de série, batuqueiro, conhecedor e participante de afoxé, Terno de Rosas, Chegança, Rancho do Boi. Esse era o Mestre Quadrado.
Em primeiro de julho de 1925 nasceu Gerson Francisco da Anunciação na Gamboa/Vera Cruz, Ilha de Itaparica. Órfão por parte de mãe, ainda muito cedo foi abandonado pelo pai. O mesmo pai que não queria, de jeito nenhum, que ele aprendesse capoeira. Para nossa sorte, o menino foi desobediente e resolveu ir atrás do berimbau.
Considerava seu principal mestre na capoeira um pedaço de bananeira. Durante muitos anos, vários capoeiristas quiseram que o mestre mostrasse a eles como tinha sido esse aprendizado com a bananeira. Ele não contava. De acordo com Seu Gerson, ainda pequeno ele viu um senhor chamado Julio da Penha treinando com a bananeira e passou a imitá-lo. Além da planta, passou por mestres de carne e osso, como Bitonha e Reginaldo.
Mas a vida não era só capoeira: sustentava suas três irmãs mais novas desde pequeno, quando seu pai partiu. Pescando, mariscando, trabalhando no cal da Ilha, nas docas de Salvador. O trabalho pesado foi endurecendo e fazendo crescer o corpo do pequeno Gerson, que ficou muito forte. A ponto de parecer um “quadrado”.
Mestre Gerson Quadrado contava das suas “corridas” da polícia, na antiga rampa do antigo Mercado Modelo. Pandeiros furados, ter que se esconder dentro de tonéis, em saveiros ou, se desse sorte, na casa de amigos para fugir da repressão. A perseguição à capoeira, que muitos hoje lêem em livros de história, foi vivida na pele por esse grande homem.
Todos que conviveram com Seu Gerson garantem: era de um caráter raro de se ver hoje. Prezava o cultivo da verdade sob qualquer circunstância. Era um homem de princípios, inflexível. “Passei fome- mas o que era dos outros, graças a Deus, nunca peguei. Porque não era meu.” São muitas as histórias contadas sobre a honestidade e a simplicidade desse capoeirista, que conviveu com Cobrinha Verde, Aberrê, Caiçara, Canjiquinha, Pastinha.
Manteve, em frente à bodega de Mané Zambeta, na Ilha de Itaparica, uma roda de capoeira por muito anos debaixo de um grande cajueiro. Roda por onde passaram grandes nomes da capoeira, famosos hoje ou não.
Além da capoeiragem, Mestre Gerson Quadrado virou lenda também no samba. Foi um dos grandes mestres dessa arte. Chegava a cantar 50 chulas sem parar para pensar. Tocava, conhecia os fundamentos, desafiava. Aprendeu com Mané Zambeta, Vitaliano, Luiza, Teófilo (Gago) Lopes e Chico da Viola.

quinta-feira, 24 de março de 2011
Apresentação de final de ano

As crianças e adolescentes da nossa Escola fazem uma apresentação todo final de ano. Em 2010 essa apresentação se deu na forma de uma peça de teatro. Que foi especial por muitos motivos.



terça-feira, 22 de março de 2011
Retomando as postagens
Os tambores bateram. E muito.




Timor Leste: a força de um povo

Nas viagens à Ásia, a Escola Cultural Zungu Capoeira ganhou um presente mais do que especial: conhecer nossos amigos timorenses. Tudo começou no primeiro Brasil Visita (http://brasilvisita.blogspot.com/2009/03/convidados-especiais.html).



A Ásia cada vez mais perto


Já virou tradição: no mínimo uma vez por ano (agora estamos tentando sempre duas vezes) a Escola Cultural Zungu Capoeira vai até a Ásia.


